Quando o lar se torna um rito de pertencimento.

Criada para marcar o nascimento da VDS Aurea, esta coleção é mais que uma estreia — é um portal. Inspirada nos ritos que transformam instantes em memória, ela celebra o início de uma jornada com elegância e verdade. São peças que não apenas decoram, mas revelam — aquilo que já vive em nós, mas precisava de forma.

Cada escultura, cada curva e textura, carrega símbolos de tempo, emoção e renascimento. Feita para quem está pronto para habitar sua própria história com beleza e coragem, essa coleção convida a transformar espaços em reflexos sinceros da alma.

Três rituais, uma só essência.

A coleção se desdobra em três caminhos simbólicos que representam dimensões do viver: Tempo, Emoção e Expansão. Cada eixo é um convite para olhar para dentro, lembrar de quem somos, sentir com mais presença e escolher com consciência o que queremos viver.

Você não precisa escolher apenas um. Cada cliente vive múltiplas camadas, e aqui, cada peça pode refletir um capítulo diferente — como se o lar se tornasse um livro aberto de pertencimento e identidade.

Disponível apenas em pedidos com 3 ou mais itens. Um presente raro, oferecido como ritual de gratidão. Símbolo de afeto, memória e permanência.

Descubra o que não está à vista.

Segredos da Curadoria

Tempo: O que nos molda, Emoção: O que nos move e Expansão: O que nos transforma não são categorias — são reflexos da jornada humana. Camadas do ser, feitas para ecoar nas fases, nas conquistas e nos desejos profundos do cliente.

A coleção bebe da arte atemporal: das esculturas em movimento de Rodin ao simbolismo orgânico de Brancusi. Suas formas evocam tanto o gesto ancestral dos rituais quanto a fluidez do design contemporâneo.
A união entre classicismo e expressão livre reforça a ideia de que toda beleza verdadeira tem origem na alma — e que a arte, assim como o lar, deve carregar camadas de significado.

Não buscamos simetria absoluta. Preferimos traços orgânicos, pequenos desvios, relevos que contam uma história. A beleza mora no que é humano — e o humano nunca é reto.

Escolher um nome é selar uma identidade. Não usamos códigos nem nomes genéricos. Cada nome é um batismo: precisa soar como a peça se move, como ela sente, como ela transforma.

Antes de ser aprovada, uma peça precisa nos tocar. Não pela lógica, mas pela presença. Chamamos isso de aura: um tipo de energia visual, quase imaterial, que só se sente. Quando aparece, sabemos — ela entra para a coleção.

Não é só instinto — é evidência. Pesquisas em psicologia ambiental, neuroarquitetura e design emocional comprovam o que sentimos ao tocar uma peça que nos emociona. O belo que faz sentido acalma, afirma quem somos e transforma a casa em extensão da alma. Na VDS Aurea, cada forma carrega, além da arte, a ciência do bem-estar.